sexta-feira, 15 de abril de 2011

Empada

     Empada             


A empada ou empadinha é uma espécie de salgado popular no Brasil e em Portugal. De origem desconhecida, é encontrado em quase todos os lugares do mundo. Provavelmente, tem origem nos pastelões portugueses, que consistiam em grandestortas salgadas, com recheios diversos, com forte influência medieval. No século XIX os pastelões pequenos eram conhecidos como empadas de caixa. Nesse mesmo período na cidade do Rio de Janeiro, eram muito apreciadas as empadas com recheio de camarão, palmito, peixe e galinha. Eram famosas as empadinhas de camarão da Confeitaria Colombo. Uma outra razão do sucesso das empadas e empadões, era de que serviam como refeições para os seguidores da Igreja Católica, nos dias de abstinência de consumo de carne de vaca ou suína. Em Portugal, as empadas de frango são hoje as mais populares, sendo possível encontrá-las na maior parte dos cafés e pastelarias, assim como adquiri-las em supermercados.
O salgado é feito de massa podre (massa preparada de farinha com gordura para assar), com recheios variados: carne, carne-seca, frango, requeijão (catupiry), camarão, palmito, entre outros.
A etimologia da palavra empada é uma simplificação para a palavra empanada (também usada no idioma espanhol), com origem no latim panis, que significa pão. O significado mais próximo seria de iguaria de massa com recheio de carne (normalmente), com fechamento (tampa) da própria massa. Nos Estados Unidos da América pode-se encontrar uma empada de frango, chamada chicken pie, e na Inglaterra encontra-se uma empada de frango e cogumelos,e a famosa Melton Mowbray Pie, recheada com carne de porco.

                                             
   



INGREDIENTES:

Massa:

1 kg de trigo
1 pacote de gordura vegetal hidrogenada (500 g)
1 colher de sopa de sal
350 ml de guaraná em temperatura ambiente

Recheio:

2 peitos de frango grandes, cozidos e desfiados
2 cebolas picadinhas
1 lata de milho verde
350 g de azeitonas verdes picadinhas
3 colheres de sopa de massa de tomate
Óleo para refogar
Sal a gosto
3 dentes de alho amassados

Para cobrir as empadas:

1/2 queijo curado
3 ovos inteiros
1 xícara de chá de trigo
1 colher de fermento em pó
Leite o suficiente

MODO DE PREPARO:
Massa:

Coloque o trigo em uma bacia, coloque a gordura, o sal e o guaraná.

Amasse bem até ficar bem homogênea.

Deixe descansar por meia hora coberta com um plástico.


Recheio:

Refogue todos os ingredientes e deixe esfriar.

O recheio deve ficar mais sequinho.


Cobertura das empadas:

Coloque no liquidificador o queijo picado, os ovos, um pouco de leite.

Bata e coloque o trigo aos poucos.

Coloque leite até ficar um líquido grosso.

Coloque o fermento em pó e bata mais um pouco.

Depois das forminhas já forradas com a massa e com o recheio, cubra com com esta massa de queijo.

Coloque para assar em forno quente até dourar.
·         4 anos atrás





Pesto

Pesto


A história do molho é muito antiga e confunde-se com a da região italiana da Ligúria, cuja capital é Gênova. No século 19, a família Ratto, de origem genovesa, batizou um molho recém-inventado de Battuto o sapore all’aglio e definiu a sua composição da seguinte maneira: um dente de alho, manjericão, queijo pecorino e parmesão ralado. Tudo era amassado com um pouco de manteiga até se tornar uma pasta que, depois, era banhada por óleo de oliva.

O nome que entrou para a história, provavelmente, está relacionado com o ato de amassar a mistura. Muito antes das maravilhas tecnológicas esmagarem as coisas por nós, os ingredientes se transformavam nos pilões, em um processo que, na Itália, era chamado de pestare. Daí para a abreviatura pesto bastou uma pitada de sal.

A base das receitas, porém, é sempre a mesma: folhas de manjericão, alho, pinoli, queijos parmesão e pecorino, azeite extravirgem e sal. Vale lembrar que o pinoli é um pinhão típico da região do Mediterrâneo que pode ser encontrado nas casas que vendem produtos importados.

Os genoveses fazem questão de lembrar que manjericão bom é o que nasce naquela região. Dizem até que a alma do pesto genovês é o manjericão lígure, ou Ocimum basilicum, cuja origem, assim como as demais variedades, está nas áreas tropicais da Ásia e África. O bairrismo é tanto que os genevoses sustentam que o manjericão cultivado em outros lugares apresenta "aromas desaconselháveis”.

Devido à forma de suas folhas, que lembram o formato do coração, o manjericão chegou a ser considerado um símbolo do amor. Há pelo menos quatro mil anos, os hindus, percussores da cultura, levaram a erva para o Egito, que acabou se espalhando pelas mesas de todo o mundo. Uma curiosidade: no século passado, o manjericão era usado pelos sapateiros para atenuar o cheiro do couro.

Ingredientes

1      xícara de manjericão
2      1 dente de alho
1/2 xícara de um bom azeite extra virgem
Pitada de sal grosso
100g de queijo parmesão
4 Pinoli
Macarrão capellini n° 1 já cozido com um fio de azeite.






Bolo Floresta Negra

Bolo Floresta Negra 


Estandarte da doçaria popular alemã, o bolo Floresta Negra seduz no mundo inteiro os gulosos de todas as idades. É uma das atrações que os enfeitiça nas vitrines das confeitarias, na mesa dos aniversários ou na recepção das velhas tias aos sobrinhos em férias na terra natal. Poucos resistem a seu apelo gustativo, apesar do elevado teor calórico e do fato de colidir com a dieta moderna, mais empenhada em proporcionar uma silhueta delgada do que nos afagos do prazer à mesa. Em alemão, o bolo se chama Schwarzw?lder kirschtorte. Schwarz significa negra; w?lder, floresta; kirschtorte se refere ao fato de ser uma ''''torte'''' (bolo, em alemão) umedecida com kirsch (o brandy de cerejas, forte e seco, feito na região onde a Alemanha, Suíça e França se encontram). Tradicionalmente, o Floresta Negra leva manteiga, açúcar, farinha de trigo, chocolate e fermento; no recheio e finalização, entram chantilly, cereja (no passado era ginja, frutinha de tamanho menor, de um vermelho mais escuro e sabor agridoce) e raspas de chocolate. Uma das versões para a origem do bolo afirma que ele foi inventado em 1915, na localidade de Bad Godesberg, hoje distrito de Bonn, pelo pâtissier Josef Keller, do Café Anger. Outras confeitarias da área preparavam receitas assemelhadas, mas a dele seria a original. Keller transmitiu a fórmula ao aprendiz August Sh?fer e este ao filho Claus. Ali um pâtissier inglês a teria aprendido, levando-a para Londres, onde ingressou em triunfo no cardápio dos restaurantes e iniciou a carreira internacional.
O bolo homenageia a Floresta Negra (Schwarzwald), esplêndida cadeia de montanhas do sudoeste da Alemanha, no Estado federal (Land) de Baden-Württemberg, repleta de árvores, vales, lagos e riscada por aprazíveis trilhas. Situa-se na fronteira com a Suíça e a França e possui 158 quilômetros de extensão por 30 a 60 quilômetros de largura, com a maioria das elevações medindo em torno de 700 e 1.000 metros - a mais alta é o Monte Feldberg, de 1.493 metros. Mereceu o nome porque abriga carvalhos, faias e abetos de troncos, galhos e folhas em tons escuros. Ao mesmo tempo, a luz do dia atravessa com dificuldade os locais de vegetação mais espessa. No bolo, o chocolate simboliza a escuridão natural e suas lascas na cobertura representam as cascas das árvores. Além da beleza natural, existem na Floresta Negra encantadores castelos e cidadezinhas com chalés de telhados triangulares que parecem de brinquedo. A capital do Estado é a compreensivelmente orgulhosa Stuttgart, importante cidade universitária e industrial, berço das marcas Mercedes-Benz e Porsche. Outros centros urbanos são Baden-Baden, onde há séculos os adeptos das águas termais buscam rejuvenescimento ou cura de doenças; a culta e romântica Heidelberg, celebrada na opereta O Príncipe Estudante, de Franz Lehár; e a pacata Triberg, aqui evocada por sediar o Café Sh?fer, em cujas portas uma enorme clientela forma fila para saborear o famoso bolo. Quanto à Floresta Negra propriamente dita, cenário dos contos dos Irmãos Grimm (Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, etc.), que embalaram nossas infâncias, tem como capital a Freiburg, modelo de defesa do meio ambiente, detentora da mais antiga hospedaria e taberna da Alemanha, aberta desde 1311, o Urso Vermelho (Zum Roten B?ren), agora um moderno hotel com excelente restaurante.
Os alemães preparam outros bolos apetitosos, com ou sem chocolate, quase sempre à base de manteiga e chantilly. Alguns são verdadeiras obras de arte, pois a fantasia de seus confeiteiros desconhece limites. Mesmo os que incorporam frutas e teoricamente seriam ''''mais leves'''', terminam servidos com uma porção de creme de leite batido ou chantilly. Curiosamente, os alemães gostam de papear com os amigos apreciando um pedaço de bolo e tomando uma xícara de café - e nem sempre beliscando pitéus salgados e bebendo cerveja, como os brasileiros. Isso pode acontecer na confeitaria ou em casa. A tradição tem até nome: conversa de café (Kaffeeklatsch). Muitas confeitarias permanecem familiares e funcionam inclusive no final de semana. Vendem bolos em fatias e o preço de cada porção é de cerca de 2. Entre essas delícias, é óbvio, encontra-se o Floresta Negra.
UM ÍCONE ALEMÃO
Floresta negra
12 porções
3 horas
Ingredientes Massa
100g de manteiga em temperatura ambiente; 100g de açúcar; 4 gemas; 4 claras; 180g de farinha de trigo peneirada; 90g de chocolate em pó peneirado; 1 col. (sopa) de fermento em pó; manteiga para untar e farinha de trigo para polvilhar
Recheio
100ml de kirsch (brandy decereja)
1 xícara (chá) de cerejas grosseiramente picadas
500g de chantilly
300g de lascas de chocolate (se preferir, compre-as prontas)
Cerejas e açúcar de confeiteiro para decorar
Preparo
Massa
Na batedeira, bata a manteiga com o açúcar, numa mistura cremosa. Junte as gemas uma a uma, sempre batendo, para obter um creme fofo. Sem parar de bater, incorpore a farinha de trigo e o chocolate em pó. Bata as claras em neve até obter picos firmes e misture-as à massa, cuidadosamente. No final, misture o fermento. Disponha a massa em uma fôrma de 25cm de diâmetro, bem untada com manteiga e enfarinhada. Asse em forno moderado (180ºC), preaquecido, por aproximadamente 40 a 50 minutos. Desenforme frio.
Recheio e finalização
Corte o bolo ao meio, horizontalmente, obtendo duas camadas. Umedeça uma das camadas com o kirsch e cubra com parte das cerejas picadas, do chantilly e das lascas de chocolate (recheio). Coloque em cima a segunda camada e cubra a lateral e a parte superior do bolo com o chantilly e as lascas de chocolate que sobraram. Sirva decorado com as cerejas e o açúcar de confeiteiro.



Arroz de Braga

Arroz de Braga


Um arroz luso-brasileiro.

O Arroz de Braga é uma receita com, no mínimo, uma história curiosa. Portugal é um país rico em receitas com arroz. São inúmeras, cada região com uma especialidade.
Foram muitos os portugueses que se aventuraram pelo Brasil, abrindo restaurantes, trazendo a culinária lusitana para o cotidiano do brasileiro. Um destes cozinheiros intrépidos, ao querer homenagear sua terra natal, Braga, no norte de Portugal, tirou da receita que servem por lá o pato e substituiu por galinha, mais aceita pelos brasileiros. Para deixar o prato ainda mais “substancioso”, incluiu linguiças. E deu-lhe o suntuoso nome de Arroz de Braga.
O tempo incumbiu-se de perpetuá-lo. A verdade é que em Braga não existe o “Arroz de Braga”. Esta receita de arroz foi criada em terras brasileiras, por um  engenhoso cozinheiro português. E assim ficou, um dos arrozes “portugueses” mais famosos no Brasil.
Ingredientes

1 frango de mais ou menos 1 quilo e 500 gramas cortado em pedaços
4 xícaras (chá) de arroz
3 tomates sem peles, sem  sementes e picados (ou 1 lata de tomate italiano, com seu caldo)
2 cebolas bem picadas
1 dente de alho picado
250 gramas de bacon cortado em tiras de perto de um centímetro
300 gramas de lingüiça calabresa cortada  em rodelas
150 gramas de paio cortado em rodelas
3 colheres de sopa de óleo de girasol
100 gramas de ervilhas frescas (congeladas)
1 folha de de louro
1 repolho branco
Sal e pimenta-do-reino moída na hora, á gosto

Preparo

Tempere o frango com o sal e a pimenta. Esquente o óleo numa panela e doure o bacon. Retire e reserve.
Na mesma panela, refogue os pedaços de frango, até dourar bem.
Coloque o paio e a lingüiça calabresa. Cozinhe até  ficar bem douradas. Retire e reserve.
Coloque a cebola e o alho na panela e cozinhe por alguns instantes. Junte o arroz e refogue durante uns três ou quatro minutos, mexendo constantemente.
adicione os tomates, as ervilhas e a folha de louro. Retorne à panela os pedaços de frango, o bacon o paio e a calabresa. Cubra com água fervente. Tempere com parcimônia.
Cozinhe por 30 minutos. Rasgue as folhas de repolho branco com a mão e coloque na panela. Misture tudo muito bem e cozinhe durante mais uns 20 minutos. Adicione mais água, se for preciso. Retifique temperos
O arroz deve ficar molhado e mole.



Maffins

Maffin



O muffin foi inventado por um garçom desocupado chamado Wallace que trabalhava num restaurante francês. Um dia sem querer querendo ele espirrou e escorregou com uma lata de gordura, derramando-a sobre brigadeiros, o barulho do espirro foi algo como: "Muffip", adaptando o nome, assim surgia o Muffin. Depois de tal prezepada, o garçom foi demitido prontamente.
Um dia, o pobre garçom descobriu que o restaurante onde trabalhava ganhou milhões de clientes viciados que queriam comer um muffin, mas ninguém do restaurante sabia mais fazer , então sem clientes o restaurante fechou e também se ferrou.
Em 1981 Marco Polo foi na cidade da França onde foi inventado essa delícia e procurou Wallace sabendo da sua especiaria, então ele pediu para Wallace fazer milhões de muffins e prometeu pagar muitos francos


Receitas

1/2 xícara de leite ;
7 colheres (sopa) de óleo de milho
1 ovo grande (bem grande!);
1/2 colher (chá) de extrato de baunilha;
1/3 xícaras de farinha de trigo com fermento;
1/3 xícara de açúcar;
12 colheres (chá) de geléia


Cobertura

1/2 xícara de manteiga sem sal derretida;
1/2 xícara de açúcar;

Pré-aqueça o forno.
Peneire a farinha numa tigela e misture o açúcar . Com um garfo, bata juntos o leite, óleo , ovo grande e baunilha. Faça uma "cova" nos ingredientes secos e despeje os líquidos  nela, mexendo tudo rapidamente . Coloque um pouquinho de massa de no fundo de cada forminha, adicione 1 colher (chá) de geleia (ou outro recheio que você preferir) e cubra com mais massa.
Asse, e toste por cerca de 20 minutos ou até que estejam completamente assados. Retire-os do forno e proceda da seguinte forma para a cobertura: passe os muffins na manteiga e, em seguida, no açúcar. Como eu usei forminhas de papel, só fiz isso no topo deles. Se você usar forminhas de metal, pode passar o muffin todo na cobertura, bem gostoso, tá bom nega rsrsrsrsrsrs.




quinta-feira, 14 de abril de 2011

Massas


Por muito tempo se discutiu sobre que povo teria inventado o spaghetti e as massas em geral: os chineses, os árabes ou os italianos. A origem até recentemente admitida era aquela da origem árabe, na forma do spaghetti seco, a chamada Itrjia que entrou na Europa quando do domínio árabe na Sicília no século IX. Aí essa massa foi sendo mais elaborada desde sua chegada a Trabia, próxima a Palermo. A Sicília ficou sendo a "pátria" dessa iguaria até ser substituída por Nápoles já no século XVIII.
Outra teoria sobre a chegada na Itália do spaghetti atribui essa feito a Marco Polo que teria trazido essa novidade na volta de sua viagem à Chinaentre 1271 e 1295. Hoje, sabe-se que já havia registros de spaghetti e maccheroni (macarrão) na península anteriores a essa data.
Pesquisas do Instituto de Geologia e Geofísia da Academia de Ciências de Beijing[2] sob o comando do Prof. Houyuan Lu mostraram que, embora os mais antigos registros escritos em chinês acerca do spaghetti datassem dos anos 25 a 220 DC, durante a Dinastia "Han Oriental", essa massa alimentícia era bem mais antiga. Houyauan Lu escavava no sítio arqueológico de Lajia (junto ao Rio Amarelo, em Haidong, província Qinghai, noroeste da China) da cultura Qijia, onde teria se iniciado a civilização Chinesa. O local fora destruído por um terremoto seguido de inundação no final do Neolítico. Ali, um recipiente soterrado sob diversas camadas de argila continha um fio cilíndrico, espesso em diâmetro e com cerca de meio metro de comprimento, feito de milheto. Tratava-se de um precursor do spaghetti.
Os árabes teriam sido apenas o veículo da entrada na Europa dessa invenção chinesa. Na Itália, foram encontrados sinais deste tipo de alimento em frescos etruscos do século IV a.C. e nas ruínas de Pompeia, juntamente com outros objetos chineses, demonstrando que a rota da seda tinha sido estabelecida pelo menos no século I a.C..



A forma mais simples de servir as massas é cozidas em água e servidas com diferentes molhos, quer como uma entrada, em que o molho é mais simples, como o molho de tomate ou o pesto, ou como prato principal, em que o molho pode conter carne, peixe ou mariscos, ou ainda vários tipos de vegetais. O hábito italiano de polvilhar o prato de massa com queijo ralado tornou-se também uma moda quase universal.

Outra forma simples de servir as massas, principalmente as de pequeno tamanho, é nas sopas. A massa guisada, em que a massa é cozida dentro do molho, é também uma forma usual de preparar este tipo de alimento.
O macarroni and cheese, muito apreciado nos Estados Unidos da América, é uma forma diferente de preparar a massa, que é cozinhada numa mistura de leite e queijo fundido, normalmente a do tipo denominado cotovelo, ou seja, um pequeno canudo curvo.
Existem ainda os pratos de massa assados no forno, como a lasanha e os cannelloni ou na forma de empadão.
Finalmente, as massas podem ainda fazer parte da sobremesa, ou seja, cozinhadas com açúcar, como a aletria doce, muito apreciada pelosíndianos.


Fuzili ou qualquer outro macarrão de sua preferência

Presunto de Parma em tiras
Azeite de oliva extra virgem
Alho picadinho
Manjericão roxo para decorar
Preparo
Cozinhe o macarrão e numa outra frigideira acrescente bastante azeite e alho. Deixe dourar e adicione o parma em tiras finas. Mexa e depois adicione a massa cozida. Misture bem, acerte o sal e sirva, com uma folha bem bonita e grande de manjericão roxo.



Risoto de Ervilhas !!!!


          Coxinhas de frango temperadas levemente com shoyo
Pimenta cayene
Tandoori
Gergelim preto
Alho em lascas
Batatas descascadas em pedaços

Preparo do frango

Disponha as coxinhas e as batatas num refratário com tampa. Salpique o tandori e uma pitada de cayene. Regue com shoyo (o quanto você achar necessário) e por fim, acrescente alho em lascas e o gergelim preto. Tampe o refratário e sacuda, até o tempero incorporar bem. Se você tiver aqueles saquinhos Zip Loc também serve. Leve para a geledeira e deixe marinando por 2 dias. De vez em quanto, passe por lá e dê uma sacudida de leve. Quando chegar o dia, tampe com papel alumínio e leve ao forno.

Ingredientes para o risoto de ervilha

1 xícara de chá* bem cheia de arroz arbóreo (arroz para risoto
1/2 cebola corta bem miudinha
2 colheres de manteiga sem sal + 1 colher para finalizar
1/2 taça de vinho branco seco de boa qualidade1 1/2 litros de caldo de legumes
ervilhas
utilize 1/2 xícara de chá por pessoa
Preparo do risoto

Etapa 1

Aqueça o caldo. Em uma outra panela “grande” aqueça a manteiga. Adicione a cebola e refogue. A partir daí a receita pede a sua atenção total e você não deve se afastar da panela. Aumente o fogo e adicione o arroz, mexa bem e deixe fritar. Mexa ele constantemente de forma a não queimá-lo, ele não deve ficar dourado, apenas incorporar a manteiga. Depois de 2 ou 3 minutos diminua o fogo para médio e adicione o vinho branco e continue mexendo. Ele vai chiar e você deve misturar todos os ingredientes da panela, nesta etapa todo o álcool da bebida vai evaporar.

Etapa 2

Assim que o vinho for absorvido pelo arroz e secar, acrescente a primeira concha de caldo quente. Você agora não deve parar de mexer, não se esqueça de esfregar o fundo da panela deixando o fundo bem limpo para que o arroz não grude. Vá acrescentando mais conchas de caldo, a medida que a água for secando.Vá experimentando o arroz e observando a textura e continue mexendo. Acescente as ervilhas e continue mexendo.

Etapa 3

Continue acrescentando caldo e mexendo. O ponto do arroz, deve ser al dente. É quando você morde no grão e ele ainda está firme. Preste atenção também na quantidade de caldo, porque o risoto não é soltinho como o arroz, ele é papado mesmo, aliás, muito papado. Experimente para ver se haverá necessidade de colocar sal. Na maioria das vezes, não coloco sal, mas como não coloquei queijo e a ervilha tem o sabor mais suave, precisei acertar o sal. Desligue o fogo e adicione a colher de manteiga, que deverá deve estar bem gelada, no centro da panela. Misture delicadamente, sem encostar a colher na manteiga, ou seja, misture na lateral da panela, de forma que manteiga fique no meio e vá se desfazendo aos pontos. Isso ajudará o seu risoto a ficar com este brilho e da o gostinho especial.

Risoto !!!!

Risoto  !!!! 
O risotto é um prato típico italiano em que se fritam levemente as cebolas e o arborio, ou o arroz em manteiga, e se vai gradualmente deitando caldo de carne e outros ingredientes, até o arroz estar cozido e não poder absorver mais líquido.
Risotto, que significa literalmente pequeno arroz, é um prato típico da região do Norte da Itália, mais especificamente ele provém da Lombardia. O risoto data do século XI quando o sul da Itália era dominado pelos Sarracenos e esses trouxeram o grão usado para a preparação do risotto.
A grafia correta em português seria com apenas um "t". RISOTO.
A receita original de risoto surgiu em 1574. Por quase 200 anos, nesse tempo, havia muito trabalho na construção de uma Catedral, Duomo di Milano, havia carpinteiros, arquitetos e pintores de toda a Europa. Em uma pequena fazenda poliglota ali perto havia uma comunidade Belga: Valerio de Fianders, mestre na fabricação de vidros, tinha que fabricar algumas janelas para a Catedral e isso lhe trouxe muitos estudantes. Um em particular se destacava dos outros devido a sua habilidade de misturar cores. Seu segredo era misturar um pouco de açafrão quando o vidro estivesse pronto. Seu mestre sabia da paixão de seu mais prospero aluno por açafrão, mas fingia que não sabia de nada e se limitava a dizer a seu aluno, irritando-o, que se ele continuasse com isso iria acabar colocando açafrão no risoto. Ápos muitos anos de incomodação o aluno decide aplicar um truco no seu mestre: A filha de Valerio iria se casar e o aluno subornou o cozinheiro para esse colocar no risoto um pouco de açafrão. Imagine a surpresa dos convidados quando viram aquele arroz amarelo. Um teve a coragem de experimentar, depois outro e mais outro e todos adoraram surgindo assim o risotto alla milanese.
Receita Básica
Uma cebola picada

200g de arroz para risoto (arbório ou carnaróli)
1 taça de vinho branco
1L de caldo quente
Sal e pimenta
Manteiga ou azeite de oliva
Queijo parmesão ralado
Aqueça o caldo em uma panela separada e deixe-o ferver. Doure a cebola na manteiga e acrescente o arroz. Frite um pouco e some o vinho branco até que esse evapore. Vá acrescentanto o caldo aos poucos, uma concha de cada vez, sem que essa cubra todo o arroz, e mexa até evaporar por completo. Faça isso até que o caldo acabe, ou vá provando o arroz para ver o ponto. Acrescente o sal e a pimenta a gosto. Apague o fogo e acrescente o queijo. Sirva quente.
Acrescente sabores ao seu risoto como tomate, queijos diferentes, frutos do mar, etc... 



INGREDIENTES

250g de arroz para risotto (não lavar)
1 fio de azeite

1 cebola pequena
2 dentes de alho
500g de camarão cru descascado
100 ml de vinho branco seco (martini por exemplo)
1l de caldo de camarão
1/4 colher (chá) de pimenta preta moída
1/4 colher (chá) de pimenta de caiena
1/4 colher (chá) de açafrão ou açafrão-das-índias (curcuma)
4 colheres (sopa) de coentros ou salsa picada
sal
100g de queijo parmesão ralado
2 colheres (sopa) de manteiga

PREPARAÇÃO

Num tacho colocar o azeite e levar ao lume. Fritar ligeiramente os alhos bem picados e a cebola picada, sem ganhar nenhuma cor, apenas até ficar transparente.
Juntar o arroz e deixar fritar ligeiramente.
Refrescar o arroz com o vinho branco e mexer.

Acrescentar os camarões crus e fritar um pouco.
Acrescentar o caldo de camarão quente aos poucos, mexer bem para soltar do fundo.
Entre os acrescentos de caldo, temperar com as pimentas, o açafrão-das-índias e a salsa/coentros (guardar 1 colher (sopa) para enfeitar).
Acrescentar mais caldo quando o arroz começar a pegar ao fundo do tacho.

Assim que o arroz estiver cozido (ao provar não se encontra o interior duro), mas inteiro, ao fim de 15-20min. juntar um pouco mais de caldo, a manteiga e o queijo (guardar 1 colher (sopa) por pessoa). Mexer.

Servir de imediato polvilhando com o restante queijo e salsa/coentros picados em cada prato.